Uma das medidas que a sua empresa pode providenciar imediatamente é o cancelamento de entrevistas, reuniões e eventos presenciais, independentemente do seu caráter ou urgência.
Se as videoconferências ainda não são utilizadas em seu negócio, esse é o momento de começar a se beneficiar dessa tecnologia. Atualmente existem diversas plataformas de comunicação eficazes, algumas com recursos exclusivos para empresas.
Um ERP eficiente também vai ajudar bastante, principalmente na parte e gestão do seus serviços delivery sem se preocupar em manter um estoque atualizado e organizado. A Velit está sempre disponível para te ajudar nisso.
O trabalho remoto é uma solução lógica para manter a produtividade dos negócios e governos em períodos críticos.
Após as orientações de isolamento divulgadas pela OMS, os benefícios e potenciais dessa modalidade de trabalho passaram a ser amplamente discutidos.
Esse não é o momento para humor ou sarcasmo na comunicação corporativa.
As pessoas estão apreensivas e a mínima percepção de desprezo ou despreocupação com a situação pode afetar severamente a reputação da sua marca.
Regime Tributário: Qual é o melhor para a sua empresa?Abrir o próprio negócio é um passo muito gratificante na carreira do empreendedor, mas para que a empresa decole de verdade, tudo deve ser estudado de forma bem minuciosa para que não haja imprevistos, principalmente quando se trata de regime tributário.
Atualmente, temos três regimes disponíveis: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Decidir pelo mais adequado é imprescindível para evitar o pagamento de impostos desnecessários. Confira:
O Simples Nacional foi criado com o intuito de simplificar o pagamento dos tributos, já que, por ele, o recolhimento de oito impostos é pago em uma única guia, o Documento de Arrecadação do Simples (DAS). Só pode ser optado por Empresas de Pequeno Porte (EPP) e Microempresas (ME).
É necessário ter em mente que nem sempre esse regime será vantajoso, sendo preciso que os contadores realizem a análise devida para identificar isso.
O Lucro Presumido um método que pode ser escolhido por empresas com faturamento anual inferior a R$78 milhões.
O regime funciona por meio de uma tabela legal, onde a instituição reserva parte de sua receita para os lucros, de acordo com a atividade de mercado. Dessa forma, os impostos e contribuição serão apurados em cima desse lucro tributável.
Ao contrário do anterior, o Lucro Real é um regime obrigatório para empresas de grande porte que possuem faturamento acima de R$78 milhões anuais e para empresas que exercem atividades relativas às finanças, como bancos e cooperativas de crédito.
Nesse caso, as alíquotas dos impostos incidem diretamente sobre os lucros.
Chegamos no que realmente importa. Para saber qual o modelo que melhor se encaixa para a sua empresa, é necessário ter em mente algumas questões que devem ser analisadas de forma bem devagar e minuciosa como o faturamento bruto, a margem de lucro, a folha de pagamento e os créditos tributários.
Em alguns casos, optar pelo Simples Nacional pode não ser a melhor decisão, já que as alíquotas são progressivas, enquanto no Lucro Presumido e Lucro Real as porcentagens são fixas.
Além disso, o Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica (IRPJ) é lançado com base nas margens de lucro, e não receita bruta. Então, nas prestações de serviços definir por um regime mais burocrático pode ser mais vantajoso, sempre contando com aporte profissional.
Outras questões também devem ser levadas em consideração. Os percentuais internos municipais, por exemplo, costumam ser parecidos com os fixados pelo Simples Nacional.
A margem de lucro é extremamente importante no momento de calcular os impostos. Algumas operações tributadas pelo Lucro Presumido têm alíquotas que presumem até 32% de lucro. Assim, se a empresa possui uma margem de lucro de 20%, por exemplo, o Lucro Real pode ser a escolha ideal.
Até pouco tempo atrás, as empresas que optaram pelo Lucro Presumido e Lucro Real eram obrigadas a pagar 20% sobre o total dos valores da folha de pagamento para a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP). No entanto, com o intuito de desonerar a folha, o governo federal alterou o modelo, passando essa alíquota para entre 1,5% e 4,5% sobre o faturamento bruto.
É preciso verificar se a economia gerada com as alíquotas de impostos é maior que o gasto com a desoneração. Assim como também é importante constatar a porcentagem que a empresa terá com a desoneração da folha de pagamento, a nível de comparação com outras modalidades.
Outro fator decisivo na escolha entre o Lucro Presumido e Lucro Real está na possibilidade de usar créditos tributários obtidos do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição ao Financiamento da Seguridade Social (Cofins) . Nessa situação, o pagamento de IRPJ acontece da mesma maneira, mas as quantias mensais de PIS e Cofins são menores, mesmo com porcentagens mais altas.
Além dessa análise, é muito importante rever o enquadramento todo no fim do exercício, tendo em vista que a lei possibilita a troca de regime tributário somente no começo do ano.
Por isso, é preciso avaliar com antecedência todos os pontos relevantes e usar números precisos para simular os possíveis cenários, a fim de comparar e definir pela melhor opção.
Para completar o post, é importante lembrar que a organização de sua parte contábil pode ser feita de maneira completa no Velit ERP, solicite uma demonstração e saiba mais!
As Métricas São Mesmo Importantes?Se só é possível gerenciar aquilo que se mede, é simplesmente inviável administrar bem uma empresa sem contar com mecanismos de aferição dos resultados, afinal, são esses números que oferecem subsídios para que o diagnóstico de qualquer situação se consolide. Pense bem: sem métricas é impossível promover os ajustes necessários às movimentações da economia corporativa, pois não existem dados nos quais se apoiar. Assim, quando não existe o devido acompanhamento, verificar os status das iniciativas, bem como a assertividade das decisões tomadas ou se é necessário alterar a estratégia do negócio, por exemplo, tornam-se ações impraticáveis.
Nesse contexto, assegurar o monitoramento do desempenho por meio de métricas é essencial, independentemente do tamanho ou do tipo da empresa. Mas calma, porque também não há razões para alarde! Sabia que existem soluções em software específicas que fazem com que o acompanhamento das métricas seja muito mais dinâmico e simples, não importando o perfil da organização ou o nicho de mercado? Confira nosso post de hoje e fique por dentro desse assunto:
Espera, o monitoramento não vem apenas depois de planejarmos? Sim; no entanto, o planejamento estratégico do negócio também deve ser revisado constantemente, certo? Para fazer um bom plano, você precisa de informações relevantes, afinal, as metas e objetivos não podem ser definidas por meros achismos. Ao monitorar constantemente o seu negócio por meio de métricas, você está levantando as informações necessárias para reformular a estratégia da sua empresa de maneira muito mais segura e confiável.
Por falar em planejamento, nem sempre as estratégias e ações que definimos nessa etapa tão importante da gestão empresarial ocorrem da maneira como pensamos. O que fazer nesse momento? Seguir cegamente a “cartilha” definitivamente não é a melhor opção. As métricas auxiliam o gestor a identificar quaisquer problemas e, dessa forma, fazer uma correção de rota sempre que essa ação for necessária. Assim é possível flexibilizar a empresa, evitando que o caminho traçado no planejamento acabe levanto a todos para a ruína.
Métricas são sinônimo de eficiência. Afinal, com elas você consegue identificar os famosos gargalos de produção, processos que apresentam falhas, como desperdícios de recursos, retrabalho, entre muitos outros problemas. Eliminá-los é o segredo para a manutenção de uma empresa sustentável. Muitos gestores, no entanto, enfrentam problemas para detectar esse tipo de falha. Em grande parte dos casos, isso ocorre justamente pela falta das métricas necessárias para avaliar o desempenho da empresa. Em outras palavras, com as métricas você pode fazer um tipo de manutenção constante do seu negócio!
Fim dos gargalos de produção, flexibilização do negócio e planejamento mais assertivo. Bom, você deve ter percebido que, ao final de tudo, o uso de métricas ajuda o gestor a melhorar os resultados da empresa, certo? Não podemos mais ignorar a fase de monitoramento, tão necessária que é elencada como uma das etapas principais da gestão empresarial em cursos de administração. Você deve ter o cuidado para verificar se o seu negócio é saudável para que possa traçar melhores estratégias em todos os setores, do marketing ao financeiro. No final, essa é a medida necessária para que você consiga formar uma empresa ainda mais competitiva no mercado.
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Afinal, o que é fluxo de caixa?Se um dono de negócio olhar apenas para o dinheiro que entra das vendas ou contratos, pode ser levado a uma visão errada sobre a situação da empresa. Um pico nas vendas ou a data de vencimento dos contratos cria uma impressão de que tem dinheiro sobrando, mas sem olhar os gastos que vêm pela frente, essa informação sobre a realidade financeira da empresa fica escondida. É preciso entender o que é fluxo de caixa e como ele pode ajudar no controle e na organização de seus negócios. Saiba mais neste artigo.
Para uma empresa, Fluxo de Caixa é o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa, ou seja, o que você recebe e o que paga em seu negócio. Para um bom controle de fluxo de caixa, é necessário garantir registros detalhados de ganhos e gastos, com disciplina e sem erros. Em uma visão diária, semanal ou mensal, ele já oferece instrumentos de verificação e análise para seus negócios.
Para tornar o processo mais eficiente, todas as receitas e despesas, por menores que sejam, precisam ser registradas. É comum, em pequenas empresas, que essa organização comece por planilhas, mas o mais recomendável é avançar rumo a ferramentas mais completas, como a VELIT ERP.
A partir desse levantamento, que é uma ação básica e indispensável de gestão financeira, é possível contar com uma verdadeira base de dados. Com ela, o dono do negócio tem os subsídios necessários para a tomadas de decisões.
Isso porque, ao realizar o fluxo de caixa, ele adquire uma visão mais precisa sobre o momento financeiro da empresa. Isso significa saber, por exemplo, que aquela semana que parecia ótima para o faturamento, na realidade gerou receitas próximas das despesas.
Vamos a um exemplo para você entender melhor como é fundamental contar com esse instrumento:
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