Vendas no fim de ano

Quando chega o fim de ano é estatisticamente comprovado o aumento de movimentação no mercado, por isso, é muito bom aproveitarmos esse período para aumentar nossas vendas. Segue abaixo umas dicas importantes para você conseguir isso:

1. Faça uma pesquisa

Você conhece bem o seu mercado e os seus clientes? O primeiro passo para uma ação de sucesso é ter bem claro essas informações.

A partir delas você já vai ter uma noção de quais os itens que estão em alta no seu meio, o que pode ser feito para se destacar e quais diferenciais farão o cliente decidir pela compra na sua loja.

Descubra também o que os seus concorrentes estão fazendo e se isso tem gerado retorno positivo aos seus estabelecimentos. Mas não fique preso apenas no seu setor. Procure bons exemplos em outras áreas e faça uma análise de como cada ação pode ser adaptada à sua área de atuação.

Sobre os seus clientes, procure saber o que eles esperam do produto ou onde buscam informações. Com esses dados você saberá qual o melhor lugar para anunciar a sua campanha, quais kits promocionais pode criar e como pode vender ainda mais para um único cliente.

 

2. Elabore um planejamento

No nosso blog, nós sempre gostamos de ressaltar a importância de ter um planejamento.

Um bom planejamento é fundamental para atingir metas. Por meio dele, é possível definir o objetivo a ser alcançado e as formas de fazer isso. Aproveite a etapa de pesquisa para orientar seu plano e tenha sempre a felicidade do seu cliente como guia.

Como o nosso tema é vendas de fim de ano, me responda: quanto você quer vender nesse período? Defina esse valor como a sua meta e tenha no seu planejamento todas as etapas que precisam ser cumpridas. Como foi o último ano? Leve esses dados como base para criar metas plausíveis com a sua realidade.

Comunique e envolva todo o seu time nesta etapa, é importante a participação de todos. Desta forma, é possível delegar funções com mais facilidade e todos se sentem motivados a alcançar os objetivos juntos.

 

3. Elabore campanhas criativas

Nesta época do ano, todas as empresas estão investindo em publicidade. Sejam elas enormes ou micro negócios, todos sabem da importância desta época para as vendas e criam uma forma de aparecem para os clientes.

Ou seja, o seu consumidor está sendo impactados por diversas campanhas, tanto nas redes sociais como na rua. De que forma você consegue se destacar?

O nosso palpite é um só: SEJA CRIATIVO.

Uma boa forma de captar clientes é com promoções. Como fazer isso de forma nova? Pense novamente no seu público e no período do ano. Que tal incentivar os presentes de final de ano? Auxilie o seu cliente a encontrar as melhores soluções e ofereça descontos progressivos, combos de produtos ou embalagens personalizadas.

Como reverter o fluxo de caixa negativo

Terminar o mês com saldo negativo é uma experiência assustadora para qualquer empreendedor. Porém, quando falamos de pequenas empresas, a questão torna-se vital. Isso porque não saber como enfrentar e lidar com o fluxo de caixa negativo pode levar o negócio à falência.

Conhecer a área e dominar os processos de produção é insuficiente, se não aliados à gestão estratégica e controle financeiro. Para superar esses problemas é preciso traçar um plano de negócio claro, objetivo e, sobretudo, realista. Ele deve oferecer um caminho bem delineado em relação ao posicionamento de mercado, marketing, produção e afins.

Toda e qualquer atividade precisa ser registrada. Para manter o controle de fluxo de caixa organizado, você pode optar por controlar o caixa diário, semanal ou mensalmente. Porém, é importante evitar períodos muito longos, pois nesses casos, o risco de perder o controle é grande.

Identifique as operações

Uma maneira de fazer com que o fluxo de caixa seja objetivo, é separar as receitas das despesas por cores. É possível ainda separar as receitas e despesas que são periódicas, nesse caso fica fácil fazer previsões de recebimentos e pagamentos.

Planejamento

Manter seu fluxo de caixa organizado facilita a produção de projetos a médio e longo prazo. Sabendo como seu dinheiro está sendo investido, é possível avaliar o panorama e prever eventuais necessidades financeiras. Com a projeção de seus ganhos e gastos,  a escolha das atividades torna-se automática.

Crie centros de lucro/custo

Como apontado acima, você pode usar infográficos, tabelas ou imagens, separando os blocos de projetos que têm o melhor custo/benefício, daqueles que não têm ou precisam ser repensados para gerar mais lucros. O importante é entender o funcionamento de seu negócio.

Invista em um software de gestão

Há diferentes modos de se organizar o fluxo de caixa, planilhas, programas e até em um simples caderno. Porém, o mais indicado é manter um sistema online especializado. Isso porque com um software de gestão, as informações serão atualizadas de modo automático, facilitando o controle. A Velit fornece para sua empresa uma ferramenta completa para que sua empresa fique sempre no azul!

Estoque Sazonal

Já notou que tem certos períodos do ano em que fica claro o aumento de venda de certas peças e ou serviços? Um fato não pode ser negado: as vendas sazonais são responsáveis por uma fatia muito representativa do lucro do comércio. Para que seja possível ganhar dinheiro nessas épocas específicas do ano, é preciso ter uma gestão de estoque sazonal e ela tem características bem peculiares.

A previsão de demanda é indispensável

Para uma gestão de estoque sazonal, a previsão de demanda é indispensável. Baseando-se em análises do mercado e de vendas anteriores, a previsão de demanda indica qual será a provável quantidade vendida.
Essa previsão evita que o estoque fique com muito produto, o que pode fazer com que haja perdas financeiras pelo não aproveitamento da sazonalidade e também evita que aconteça o desabastecimento.
O sistema da Velit fornece para você essa previsão de uma maneira simples e confiável para que sua rentabilidade seja sempre efetiva.

Apesar do tempo reduzido para as vendas, mesmo na sazonalidade é possível aumentar o giro de estoque. Você pode realizar promoções, sorteios ou vendas de kits que façam com que os produtos saiam mais  No caso do Natal, por exemplo, é muito comum que as grandes lojas varejistas façam promoções no dia seguinte ao feriado, garantindo que os produtos remanescentes em estoque tenham o giro adequado.

Controle de entrada e saída é ainda mais importante

O controle de entrada e saída de itens é fundamental para garantir o acompanhamento do inventário em geral. No caso da gestão de estoque sazonal, entretanto, esse controle é ainda mais indispensável.

É somente ao conhecer quantos itens entraram e saíram que a gestão de estoque sazonal pode notar a necessidade de aumentar o giro dos produtos ou de buscar fornecedores para atender a uma demanda maior do que o esperado.

Vale a pena investir em um controle — inclusive automatizado — para que haja o máximo de visibilidade sobre o estoque e seus componentes.

A Velit possui junto ao controle de estoque a sugestão de compras com base na sazonalidade do seu estoque, assim você tem total controle de seu giro e estoque.

PEPS, seu lucro pode ser maior!

PEPS significa Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair. Funciona da seguinte maneira: o que chega antes ao depósito deve ir embora primeiro, e o que chega por último vai embora por último. Através disso, você pode fazer o gerenciamento do estoque de maneira segura.

Em razão das características do método, os primeiros produtos a chegarem ao depósito definirão o valor total do estoque. Uma das vantagens de realizar essa abordagem é que o cálculo de valores não será baseado em estimativas.

Toda operação realizada em estoques passa a ter custo e lucro real. Além disso, os itens a serem retirados seguirão uma ordem lógica e sistemática. Essas qualidades do PEPS garantem que exista sempre uma organização abrangente. Outra vantagem é a diminuição de prejuízo causado por perdas de itens. O método evita que produtos novos sejam vendidos antes daqueles que já estão no estoque há muito tempo.

Para ficar claro, vejamos um exemplo de como o método funciona. Imagine uma loja que comercializa bolsas. No seu depósito há 100 modelos, cujo preço pago foi de R$ 10,00 em cada uma. O custo do estoque é então de mil reais. Antes de o fornecedor receber o próximo pedido, foram vendidas 80 bolsas. Você solicita então mais 100 modelos. Mas digamos que o valor do produto subiu, e agora cada uma custa R$ 11,00 . Segundo a metodologia adotada através do PEPS, das próximas 100 peças que você vender, 20 delas terão o custo de R$ 10,00, e 80 de R$ 11,00.

A partir disso, será facilmente calculado o valor que você receberá sobre cada remessa. Se a diferença do segundo lote (u1 real) não for cobrada do consumidor, isto é, se for vendido tudo pelo mesmo preço, o lucro será 1 real menor sobre cada produto da remessa. O método, em suma, ajudará a você saber o lucro exato sobre cada operação. Além disso, facilitará o processo de tributação pelos órgãos reguladores.

Afinal, o que é fluxo de caixa?

Se um dono de negócio olhar apenas para o dinheiro que entra das vendas ou contratos, pode ser levado a uma visão errada sobre a situação da empresa. Um pico nas vendas ou a data de vencimento dos contratos cria uma impressão de que tem dinheiro sobrando, mas sem olhar os gastos que vêm pela frente, essa informação sobre a realidade financeira da empresa fica escondida. É preciso entender o que é fluxo de caixa e como ele pode ajudar no controle e na organização de seus negócios. Saiba mais neste artigo.

O que é fluxo de caixa

Para uma empresa, Fluxo de Caixa é o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa, ou seja, o que você recebe e o que paga em seu negócio. Para um bom controle de fluxo de caixa, é necessário garantir registros detalhados de ganhos e gastos, com disciplina e sem erros. Em uma visão diária, semanal ou mensal, ele já oferece instrumentos de verificação e análise para seus negócios.

Para tornar o processo mais eficiente, todas as receitas e despesas, por menores que sejam, precisam ser registradas. É comum, em pequenas empresas, que essa organização comece por planilhas, mas o mais recomendável é avançar rumo a ferramentas mais completas, como a VELIT ERP.

A partir desse levantamento, que é uma ação básica e indispensável de gestão financeira, é possível contar com uma verdadeira base de dados. Com ela, o dono do negócio tem os subsídios necessários para a tomadas de decisões.

Isso porque, ao realizar o fluxo de caixa, ele adquire uma visão mais precisa sobre o momento financeiro da empresa. Isso significa saber, por exemplo, que aquela semana que parecia ótima para o faturamento, na realidade gerou receitas próximas das despesas.

Vamos a um exemplo para você entender melhor como é fundamental contar com esse instrumento:

Você sabe o que é CRM?

CRM pode ser uma estratégia ou um sistema de gestão de relacionamento com o cliente. A estratégia consiste em focar os setores e esforços da empresa no acompanhamento do cliente e a ferramenta é usada para colocar isso em prática. Por isso, não existe essa estratégia sem uma ferramenta de CRM.

Uma das principais dificuldades para uma empresa é administrar a sua carteira de clientes. Às vezes, perde-se mais tempo tentando organizar todas as informações do processo de vendas do que fazendo o que mais importa para qualquer negócio: conquistar mais clientes! Seria perfeito se existisse um sistema para otimizar o tempo e facilitar o manuseio dos dados em cada etapa do processo de venda, não é mesmo? Então, comemore! Essa solução já existe e tem nome: CRM.

O QUE É CRM?

Vamos, primeiro, descobrir o que significa cada letra dessa sigla, ok? CRM são as iniciais de “Customer Relationship Management” ou, em português, Gestão de Relacionamento com o Cliente. Agora que você já sabe o significado, passamos para o conceito resumido de CRM: conjunto de práticas, estratégias e tecnologias que uma empresa utiliza focado no cliente.

COMO FUNCIONA UM SISTEMA CRM?

É bem provável que já tenha acontecido a seguinte situação na sua empresa: um cliente entrou em contato procurando o produto X. Você procurou no estoque e viu que ele estava em falta, dando um retorno negativo ao cliente, que ficou decepcionado, pois não conseguiu encontrar o que estava procurando. O que o seu vendedor faz? Pega o número de telefone e e-mail do cliente para avisá-lo quando o produto chegar.

Passados três dias, seu vendedor entra em contato com o cliente falando sobre o produto que ele queria. O cliente, então, tem duas alternativas: adquirir o produto na sua empresa, caso ainda não tenha comprado, ou agradecer o contato e informar que ele já conseguiu o item desejado.

Nessa ligação, o vendedor da sua empresa tenta tirar todas as informações: se ele usa regularmente o produto, onde foi feita a compra, quais as suas preferências, se ele gostou do atendimento. Depois, o que o vendedor faz? Armazena todas essas informações no CRM. O software permite guardar todos os dados de clientes atuais e potenciais, como nome, telefone e e-mail. Além disso, ele facilita o registro das atividades, preferências e todo tipo de interação já realizado com o consumidor.

Assim, quando o vendedor entrar em contato com o cliente de novo, ele saberá quais as informações já foram trocadas. Com isso, fica mais fácil descobrir qual abordagem fazer com o consumidor, resultando em um relacionamento melhor. Sabe aquele braço direito que todo mundo precisa quando as situações ficam difíceis? Então, é o que o CRM é para a empresa.

A Velit ERP possuí em seu sistema, um modulo de CRM que já facilita e muito sua vida. Solicite uma visita e apresentaremos mais pra você!

Mão de obra, o que envolve esse conceito?

Custo de mão de obra é todo o valor destinado ao pagamento da força de trabalho de uma empresa. Nessa conta estão incluídos os gastos com benefícios e encargos sociais e trabalhistas,  bem como a própria remuneração paga aos colaboradores. Além dos custos, existem também as despesas relacionadas a essa mão de obra, que pode ser direta ou indireta.

Parece muita coisa, mas a verdade é que são todos conceitos simples, ao menos de se entender. O cálculo desse custo envolve outras questões, que não abordaremos aqui. Mas é importante você ter noção do que engloba o custo da mão de obra porque isso impacta diretamente em outros aspectos no dia a dia da empresa, como o fluxo de caixa e a produção.

Dessa maneira, compreender este assunto permite um planejamento mais qualificado, tomadas de decisões mais acertadas e entendimento mais completo de todos os valores que compõem os custos e despesas do seu negócio. Vamos conferir o significado de cada um desses conceitos, então? Siga com a gente!

O que é mão de obra direta?

Mão de obra direta (MOD) é aquela relacionada aos gastos com o pessoal envolvido de modo direto com a produção de determinado bem ou serviço. Quer dizer, o custo da mão de obra direta diz respeito aos valores destinados ao pagamento dos profissionais que são responsáveis pelo que a empresa faz.

Para você entender melhor, é só pensar em uma indústria de peças automotivas. Neste caso, o custo da mão de obra direta envolve quem atua na linha de produção das peças. Outra particularidade da mão de obra direta é que, do ponto de vista da contabilidade, é possível mensurar a quantidade de mão de obra utilizada na produção. Trata-se de uma característica que não está presente na mão de obra indireta, que vamos explicar em seguida. Acompanhe!

O que é mão de obra indireta?

A mão de obra indireta (MOI) é aquela que envolve os profissionais que atuam na produção de determinado bem ou serviço, mas não são diretamente responsáveis pela execução ou manufatura dele. Seguindo o exemplo que apresentamos anteriormente, seriam os responsáveis pela manutenção na indústria de peças.

Vale ressaltar, no entanto, que a mão de obra indireta, embora não esteja atuando no desenvolvimento do produto da empresa, está associado a ele. Não entram aqui, então, o pessoal do administrativo, do RH ou do marketing. Esses fazem parte de outro centro de custos que veremos adiante.

Mais um aspecto que precisa ser esclarecido é que, normalmente, a mão de obra indireta é associada aos profissionais terceirizados. De fato, eles fazem parte desse grupo, mas não são só eles. Não é uma regra o profissional ser terceirizado e fazer parte da mão de obra indireta. Quem faz parte da equipe da própria empresa também pode ser incluído aqui.

Despesas de mão de obra

Até aqui vimos que a mão de obra direta e a mão de obra indireta fazem parte dos custos de mão de obra, mas além deles existem as despesas de mão de obra, que envolvem os profissionais administrativos e de vendas. Isso significa que o que está associado à produção é custo e o que é importante para o funcionamento da empresa, mas não representa um esforço produtivo é despesa.

O que faz parte do custo de mão de obra

O custo de mão de obra é composto pelos direitos e benefícios trabalhistas envolvidos na manutenção de um profissional a serviço da empresa. Eles podem ser divididos em três grupos:

Grupo A: Incluem os gastos com os salários e benefícios legais, como vale-transporte e FGTS.

Grupo B: Direitos trabalhistas que são baseados pelo Grupo A, como o décimo terceiro salário.

Grupo C: Benefícios que não estão atrelados/relacionados nem com o Grupo A, nem com o B, como plano de saúde, PPR, entre outros.

Com todos os valores em mãos, é hora de fazer as contas, mas, como dissemos, esse é um assunto mais complexo e que, por isso, fica para um próximo artigo. O que podemos adiantar é que, para gerenciar todos esses custos, bem como os processos produtivos, administrar adequadamente a engenharia de produto, fazer a  gestão de manutenção e ter acesso a outras facilidades, um software de gestão é indispensável. Ele auxilia no controle de todas esses itens e no acompanhamento da produtividade na sua empresa.

A Velit fornece todos os dados necessários para você ter um calculo exato referente ao custo e lucro de cada mão de obra de sua empresa, solicite uma demonstração.

O que é KPI e como pode ajudar sua empresa?

O gerenciamento do desempenho organizacional tem por objetivo direcionar todos os esforços da organização em prol dos objetivos desta. Dessa forma, busca-se a efetividade de todas as atividades da empresa alinhada com o objetivo macro da organização.

Dentro dessa perspectiva, observa-se a importância dos indicadores. Os indicadores de desempenho, conhecidos também por KPI (Key Performance Indicator), facilitam a transmissão da missão e visão da empresa para funcionários que não ocupam cargos mais estratégicos, e direcionam seus esforços para objetivos estratégicos da empresa.

É comum, porém não saudável, que no ambiente de trabalho diversos colaboradores não saibam a importância de suas atividades e não enxerguem o impacto de suas atividades no resultado final da empresa. Assim, os indicadores orientam todos os esforços destes em busca de metas que gerem um alto desempenho competitivo da organização.

Os KPIs se caracterizam como uma ferramenta de medição de desempenho dos setores, de forma quantificáveis, buscando entender se os objetivos estão sendo atingidos e a necessidade de adotar medidas corretivas.

Estudiosos sobre desempenho organizacional destacam algumas características que um bom indicador de desempenho deve ter, sendo:

 

O desenvolvimento de bons KPIs permite a empresa medir seu desempenho e identificar onde estão seus problemas internos, possibilitando o aperfeiçoamento de suas operações. Quando se tem indicadores de desempenho efetivos, aumenta-se a eficiência dos setores, auxilia na tomada de decisão, impulsionam as vendas e até reduzem custos, entre outros benefícios. Dessa forma, é muito importante para as organizações que desenvolvam bons indicadores e que transmitam aos colaboradores a importância destes.

Chega de Planilhas

Novos empreendedores sempre passam por momentos de dificuldade em seus negócios. Não necessariamente por razões de capital, mas principalmente por não conhecerem alguns princípios e ferramentas de gestão empresarial.

Por exemplo, usar apenas planilhas como forma de controle dos negócios. Elas ainda têm o próprio lugar em alguns pontos da sua gestão, mas não são a forma mais eficiente de manter o controle da empresa no médio e longo prazo.

Para esclarecer o que isso significa, vamos contar a história do João, um empreendedor já com algum tempo de atuação, mas que ainda trabalha principalmente com planilhas. Acompanhe e veja como elas funcionam na prática!

Mais tempo atualizando planilhas do que trabalhando

João tem uma planilha para a gestão financeira, outra para a administração de clientes, mais uma para a agenda de seus colaboradores e assim por diante. Todas elas precisam ser editadas constantemente por ele e por qualquer pessoa envolvida no processo.

Se João levar 2 minutos para cada alteração e tiver que fazer 100 modificações por dia, já serão mais de 3 horas diárias apenas editando planilhas.

Desnecessário dizer que isso é um uso ineficiente de tempo. Nessas mesmas 3 horas, ele poderia atender outros clientes, buscar oportunidades e até dar mais um tempo de descanso para si mesmo e sua equipe. O que, no fim das contas, melhoraria seu desempenho.

Erros passando despercebidos até ser tarde demais

Algo que, infelizmente, acontece muito na gestão empresarial de João são os erros de informação. Como muitas pessoas fazem alterações nas planilhas, é comum que alguém digite algo errado. O problema é quando esses erros passam despercebidos e o gestor não tem como recuperar a informação certa.

A única forma de corrigir tudo seria reavaliar as contas, conferir recibos ou mesmo fazer um inventário repentino no seu estoque. Cada vez que você precisa retificar estes dados, é menos um cliente confiando em seu trabalho.

Toda hora tendo que cruzar informações

Como João não tem nenhum sistema de gestão apropriado, usando apenas planilhas separadas para cada área do negócio, ele quase sempre precisa conferir duas ou três delas a cada momento. Em outras palavras, para tomar uma decisão do dia a dia, ele precisa fazer um trabalho de pesquisa bem árduo.

Não vamos nos esquecer de que essas planilhas mudam com alguma frequência. Dependendo da complexidade da situação, pode ser que ele passe tanto tempo analisando dados que, até ele tomar uma decisão, tudo já terá mudado.

Imaginando tudo isso quando a empresa crescer

Então, diante disso tudo, João pensa em expandir seu negócio. E você sabe o que isso significa? Planilhas maiores para novos colaboradores e clientes, mais uma planilha para administrar uma parte da empresa e assim por diante. Seu trabalho aqui aumenta exponencialmente, o que também limita a rentabilidade do negócio à medida que ele cresce.

Se você se identificou com qualquer um desses problemas na sua gestão empresarial, não é sem motivo. Esse João não é uma pessoa de verdade, apenas um personagem. Mas a situação dele pode ser a de qualquer um, inclusive a sua. Usar outras tecnologias, como um sistema de gestão, é fundamental para superar essas dificuldades em novos negócios.

Agora que você conhece a história do João, pode identificar esses mesmos problemas de gestão empresarial na sua empresa e investir em recursos para superá-los. Se quiser continuar acompanhando nossas novidades, assine nossa newsletter e receba tudo em primeira mão.

Como o Layout de sua loja ajuda?

As vezes um dos fatores menos preocupantes para o dono (embora muito relevante ao cliente) é o Layout da loja.

Os primeiros fatores a serem percebidos pelo potencial cliente são a fachada e o ambiente da loja, e o impacto pode ser positivo ou negativo.

Os fatores que determinam o estilo de comunicação visual são chamados tecnicamente de merchandising, ou seja, é a forma correta de se comunicar junto ao cliente  e para indicar esse estilo devem ser observados: o segmento da loja, o perfil do consumidor e a filosofia de atendimento estabelecida.  Alguns dos aspectos mais importantes na ambientação e comunicação com os clientes são:

Logotipo: deve ser relativamente curto, de fácil memorização e passar o conceito da loja e sua atividade.

Layout: é a utilização dos espaços disponíveis, e a melhor forma de adaptá-los ao trabalho de vendas e a comodidade do cliente. Deve considerar:

 

Higiene e limpeza:  o lojista deve ter atenção especial com chão, acessórios, displays, mercadorias, placas e a parte externa da loja. Além de estar limpa a loja precisa parecer limpa.

Iluminação: Iluminar significa realçar loja e produtos. A iluminação pode e deve ser utilizada para destacar produtos ou grupo de produtos, seja internamente ou nas vitrines.

A vitrine destaca os principais aspectos dos produtos. Ela funciona como um convite para que as pessoas conferirem as novidades.

Cores: é mais recomendável utilizar cores neutras nas paredes, acessórios e gôndolas, assim os produtos serão realçados.

Disposição das mercadorias: as mercadorias devem ser agrupadas de acordo com seu tipo e finalidade ou público a que se destinam, pois a desorganização provoca perda de valor para os produtos expostos.

Vitrine: é muito importante que os produtos expostos sempre contenham os respectivos preços, pois o objetivo principal da vitrine é chamar a atenção do consumidor para os produtos da loja, convidando-o a entrar.

 

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