Reduza os custos de sua empresa de forma eficaz!

Dicas para reduzir custos sem perder a qualidade

Existem muitas estratégias de redução de custos nas empresas que podem ser adotadas pelo seu negócio. É preciso estudar cada uma delas para que seja possível entender qual é a melhor para o seu tipo de companhia. Veja algumas dicas que podem ajudar:

Invista na sua gestão financeira

O primeiro passo é desenvolver um bom planejamento financeiro empresarial. Para isso, é preciso analisar se os recursos estão recebendo uma administração eficiente, com um controle sobre os indicadores financeiros. Também verifique se as contas a pagar e a receber estão sendo adequadamente gerenciadas.

Todos esses fatores contam muito na hora de manter os custos controlados, portanto, é preciso investir em bons profissionais e também em tecnologia. Dessa forma, a gestão financeira poderá ser feita de maneira mais eficiente e precisa.

Revise seu regime tributário

Outro fator que pode contribuir para os custos altos é o regime tributário adotado pela empresa. Ter o regime errado pode ser uma grande fonte de gastos, que suga os recursos da companhia. Por isso, o ideal é estudar todas as alternativas e identificar qual regime faz mais sentido para ser implementado.

A economia que essa ação gera pode representar uma grande redução de custos, quando há uma organização dos tributos que devem ser pagos. Assim, a empresa é capaz de investir o que foi economizado nas áreas que realmente causam impacto.

Faça a gestão do capital intelectual

Otimizar a forma com que a equipe de trabalho atua também pode representar uma redução de custos. A gestão do capital intelectual deve ser feita por meio de treinamentos e programas de desenvolvimento pessoal. Isso porque a capacitação dos profissionais ajuda a evitar erros que geram gastos.

Além disso, o investimento no capital humano faz com que seja possível reter talentos e diminuir o índice de turnover. Afinal, para substituir um profissional que deixa a empresa, será necessário investir em um processo seletivo que demandará valores financeiros para encontrar candidatos.

Negocie com os fornecedores

Outra dica importante que pode ajudar no processo de reduzir custos é ter um bom relacionamento com os fornecedores, para que seja possível negociar com eles. É preciso levar em conta mais do que apenas o preço oferecido pelo fornecedor. Neste caso, a qualidade também deve ser considerada.

Portanto, se for o caso de fazer uma substituição, é preciso encontrar um equilíbrio entre um preço acessível e uma qualidade adequada. Com isso, é possível melhorar a sua margem de lucro de forma eficiente.

Priorize a gestão de qualidade

gestão de qualidade é essencial para reduzir o churn — métrica que aponta o quanto a sua organização perdeu de clientes ou de receita —, em determinado período. O aumento desse índice resulta no crescimento dos custos com captação de clientes.

Isso porque atrair um novo consumidor pode ser mais difícil e custoso do que mantê-lo. Para preservar o seu público por mais tempo, ofereça um atendimento personalizado a ele. Essa medida, além de ser uma das estratégias de redução de custos nas empresas, também melhora o relacionamento com os clientes.

A Velit ERP tem o que sua empresa precisa para fazer uma gestão de forma eficaz e conseguir não só reduzir os custos como também aumentar os lucros. Gostaria de saber mais? Entre já em contato conosco e solicite um ORÇAMENTO GRÁTIS!

Como aumentar as vendas online

Se você acompanha o mercado de e-commerce brasileiro, provavelmente já entende a relevância do comércio de autopeças. O segmento movimentou cerca de R$ 483 milhões só no primeiro semestre de 2017 e ficou em 10º lugar no ranking do e-commerce do país no período, de acordo com estimativas da Ebit.
Alguns dos fatores que fazem o setor de autopeças ter tamanho potencial são a variedade de itens, o ticket médio atrativo para lojistas e a demanda constante de produtos desse tipo.
Pensando em ajudar lojistas que querem investir no ramo, nós listamos a seguir algumas dicas imperdíveis de como vender mais autopeças pela internet.

1) Ter um planejamento bem estruturado

Aqui no Blog Velit, nós sempre destacamos a necessidade de os lojistas terem uma estratégia de negócio bem definida. Tal planejamento é importante para que as empresas tenham boa performance operacional e mantenham-se focadas em seus objetivos – sem isso, elas acabam ficando mais vulneráveis e fadadas ao amadorismo.

Por essa razão, dedique um tempo para definir a estratégia comercial da sua loja. Tenha em vista aspectos como o público-alvo que você deseja atingir – idade, interesses, região geográfica, etc. –, o foco da empresa, o portfólio de autopeças, as campanhas de marketing e as metas que devem ser alcançadas ao longo do ano.

Lembrando que o Velit-ERP também fornece dados sobre a sazonalidade de peças, as peças mais pedidas e muitas outras informações importantes na hora de definir essa estratégia, tudo com a máxima precisão.

2) Criar campanhas promocionais

Fazer promoções é uma das formas mais eficientes de atrair clientes e impulsionar as vendas. Por isso, sugerimos que você realize com frequência ações desse tipo. Entre as principais vantagens relacionadas a essa prática estão:

 

Uma dica que muitos clientes têm utilizado é de fazer promoções com aqueles itens que estão parados a mais de um ano, pela nossa gestão de estoque, você consegue ver detalhadamente a quanto tempo você tem uma peça parada e assim conseguir girar o estoque de maneira mais eficiente.

3 – Se aproxime de seus clientes

Reveja o seu modelo de negócios, a sua forma de entregar produtos, agregue serviço, agregue valor.
Exemplo: se você tem uma loja física, um pequeno varejo, inove, ofereça serviços aos seus clientes em casa.
Você tem o contato do seu cliente? Envie mensagens ofertando serviços especiais como amostra e entrega em domicílio de produtos.

Esperamos que essas dicas tenham sido úteis para você. Entre em contato e saiba como nosso sistema pode te ajudar ainda mais!

Relatório Financeiro

A gestão empresarial envolve uma série de variáveis, sendo que grande parte delas é diretamente afetada pelo empreendedor. Sua capacidade de organização, liderança, iniciativa e, sobretudo, seu poder de decisão, são alguns dos exemplos.

O que essas variáveis têm em comum? A relação com a saúde financeira da empresa. Um bom plano de negócio envolve, invariavelmente, uma gestão financeira articulada.

Logo, assim que uma companhia começa a operar, torna-se essencial a elaboração e o acompanhamento de relatórios e diagnósticos sobre sua situação e seu progresso. Desse modo, todos os potenciais são aproveitados e as deficiências, corrigidas.

A recomendação é que os relatórios sejam periódicos, pois servirão sempre de base para comparações e progressos no empreendimento.

A gestão empresarial envolve uma série de variáveis, sendo que grande parte delas é diretamente afetada pelo empreendedor. Sua capacidade de organização, liderança, iniciativa e, sobretudo, seu poder de decisão, são alguns dos exemplos.

O que essas variáveis têm em comum? A relação com a saúde financeira da empresa. Um bom plano de negócio envolve, invariavelmente, uma gestão financeira articulada.

Logo, assim que uma companhia começa a operar, torna-se essencial a elaboração e o acompanhamento de relatórios e diagnósticos sobre sua situação e seu progresso. Desse modo, todos os potenciais são aproveitados e as deficiências, corrigidas.

Pensando nisso, elaboramos este artigo para ajudar você a compreender melhor o que são os relatórios gerenciais e ensinar a elaborar um relatório financeiro realmente eficiente. Preparado? Então, vem com a gente!

O que são Relatórios Gerenciais?

Antes de falarmos sobre os Relatórios Financeiros, é importante esclarecermos o que são os Relatórios Gerenciais.

Os Relatórios Gerenciais são documentos que detalham as operações gerenciais de uma empresa e ajudam nos processos de tomada de decisão. Eles devem ser sempre objetivos e atualizados, contendo dados e informações relevantes e bem organizadas.

Logo, o primeiro passo para a elaboração de um relatório gerencial é a escolha de uma metodologia a ser empregada. É preciso determinar o formato e as informações que devem estar presentes, assim como um objetivo que justifique a existência do documento.

A recomendação é que os relatórios sejam periódicos, pois servirão sempre de base para comparações e progressos no empreendimento.

O Relatório Gerencial Financeiro (ou relatório financeiro) é o tipo mais comum, e o mais importante, utilizado em empresas. Para que ele seja um relatório eficiente é preciso fazer o levantamento de tópicos que sejam importantes e relevantes à gestão, sendo alguns deles: despesas, gastos, custos, contas a receber, orçamentos disponíveis, dívida, fluxo de caixa e investimentos.

Informações equivocadas podem gerar diversos problemas, especialmente em um setor tão delicado como o financeiro. Investir em ferramentas e soluções que reduzam as chances de erros e falhas sem sobrecarregar os colaboradores é uma ótima maneira de evitar equívocos na hora de registrar os dados importantes.

Quando os relatórios financeiros são elaborados da maneira correta e organizados adequadamente, gastos desnecessários dificilmente serão feitos. Por meio deles, é possível acompanhar os valores que entram e saem, além de quais recursos estão sendo empregados.

Dessa maneira, é possível analisar os gastos e os custos de forma muito mais eficiente. Também se torna viável identificar em quais pontos há a possibilidade de economizar, eliminando desperdícios.

O Velit-ERP facilita sua vida nesse sentido, com relatórios automáticos e com exatidão nos dados, ajudamos nossos parceiros a desenvolverem suas empresas e alcançarem assim o sucesso! Venha ser um de nossos parceiros também, entre em contato.

Regime Tributário: Qual é o melhor para a sua empresa?

Abrir o próprio negócio é um passo muito gratificante na carreira do empreendedor, mas para que a empresa decole de verdade, tudo deve ser estudado de forma bem minuciosa para que não haja imprevistos, principalmente quando se trata de regime tributário.

Atualmente, temos três regimes disponíveis: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Decidir pelo mais adequado é imprescindível para evitar o pagamento de impostos desnecessários. Confira:

Simples Nacional

O Simples Nacional foi criado com o intuito de simplificar o pagamento dos tributos, já que, por ele, o recolhimento de oito impostos é pago em uma única guia, o Documento de Arrecadação do Simples (DAS). Só pode ser optado por Empresas de Pequeno Porte (EPP) e Microempresas (ME).

É necessário ter em mente que nem sempre esse regime será vantajoso, sendo preciso que os contadores realizem a análise devida para identificar isso.

Lucro Presumido

O Lucro Presumido um método que pode ser escolhido por empresas com faturamento anual inferior a R$78 milhões.

O regime funciona por meio de uma tabela legal, onde a instituição reserva parte de sua receita para os lucros, de acordo com a atividade de mercado. Dessa forma, os impostos e contribuição serão apurados em cima desse lucro tributável.

Lucro Real

Ao contrário do anterior, o Lucro Real é um regime obrigatório para empresas de grande porte que possuem faturamento acima de R$78 milhões anuais e para empresas que exercem atividades relativas às finanças, como bancos e cooperativas de crédito.

Nesse caso, as alíquotas dos impostos incidem diretamente sobre os lucros.

Qual é o Regime Tributário ideal

Chegamos no que realmente importa. Para saber qual o modelo que melhor se encaixa para a sua empresa, é necessário ter em mente algumas questões que devem ser analisadas de forma bem devagar e minuciosa como o faturamento bruto, a margem de lucro, a folha de pagamento e os créditos tributários.

Faturamento bruto

Em alguns casos, optar pelo Simples Nacional pode não ser a melhor decisão, já que as alíquotas são progressivas, enquanto no Lucro Presumido e Lucro Real as porcentagens são fixas.

Além disso, o Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica (IRPJ) é lançado com base nas margens de lucro, e não receita bruta. Então, nas prestações de serviços definir por um regime mais burocrático pode ser mais vantajoso, sempre contando com aporte profissional.

Outras questões também devem ser levadas em consideração. Os percentuais internos municipais, por exemplo, costumam ser parecidos com os fixados pelo Simples Nacional.

Margem de lucro

A margem de lucro é extremamente importante no momento de calcular os impostos. Algumas operações tributadas pelo Lucro Presumido têm alíquotas que presumem até 32% de lucro. Assim, se a empresa possui uma margem de lucro de 20%, por exemplo, o Lucro Real pode ser a escolha ideal.

Desoneração da folha de pagamento

Até pouco tempo atrás, as empresas que optaram pelo Lucro Presumido e Lucro Real eram obrigadas a pagar 20% sobre o total dos valores da folha de pagamento para a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP). No entanto, com o intuito de desonerar a folha, o governo federal alterou o modelo, passando essa alíquota para entre 1,5% e 4,5% sobre o faturamento bruto.

É preciso verificar se a economia gerada com as alíquotas de impostos é maior que o gasto com a desoneração. Assim como também é importante constatar a porcentagem que a empresa terá com a desoneração da folha de pagamento, a nível de comparação com outras modalidades.

Créditos tributários

Outro fator decisivo na escolha entre o Lucro Presumido e Lucro Real está na possibilidade de usar créditos tributários obtidos do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição ao Financiamento da Seguridade Social (Cofins) . Nessa situação, o pagamento de IRPJ acontece da mesma maneira, mas as quantias mensais de PIS e Cofins são menores, mesmo com porcentagens mais altas.

Além dessa análise, é muito importante rever o enquadramento todo no fim do exercício, tendo em vista que a lei possibilita a troca de regime tributário somente no começo do ano.

Por isso, é preciso avaliar com antecedência todos os pontos relevantes e usar números precisos para simular os possíveis cenários, a fim de comparar e definir pela melhor opção.

Para completar o post, é importante lembrar que a organização de sua parte contábil pode ser feita de maneira completa no Velit ERP, solicite uma demonstração e saiba mais!

DRE, o que é e para que serve?

A Demonstração do Resultado do Exercício, também conhecida popularmente por Demonstrativo do Resultado do Exercício, é um relatório que visa detalhar os resultados de uma empresa.

Dentro desse relatório é possível ter uma visão real da gestão do seu negócio, dos custos, despesas e também do lucro. Assim, é possível saber se a sua operação é viável e quais os fatores que a colocam em risco ou são potencializadores de resultados.

Dentro da DRE o núcleo da empresa é dividido em três partes:

 

A Velit ajuda você a cuidar bem de sua empresa, solicite uma demonstração gratuita.

Uma ferramenta para aumentar sua receita e seus lucros: Curva ABC

 

O que seria essa ferramenta?

A Curva ABC é um método de classificação e agrupamento de itens, com base em sua importância, para a geração de receita e lucratividade de uma empresa. Criado a partir da teoria de Pareto, no século XIX e aplicado por diversos administradores, como Joseph Moses Juran, da General Eletric, que ao analisar problemas relacionados à qualidade dos produtos da empresa, onde foi possível constatar que 80% da riqueza das empresas são provenientes de apenas 20% de seus produtos ou clientes.

Em quais áreas da minha empresa posso utilizar?

Existem inúmeras possibilidades em se aplicar a Curva ABC, como, por exemplo, sempre que for possível agrupar itens, pessoas, elementos ou fatores que interfiram diretamente na receita ou lucratividade da empresa, veja duas aplicações.

Curva ABC para clientes

De acordo com a Curva ABC, 80% das vendas vem de 20% dos clientes. Para entender melhor vamos separar os clientes em três classes:

 

Obviamente, esses números variam em cada empresa, de acordo com seus critérios de avaliação. Mas, em regra geral, a Curva ABC de clientes atende a maioria das empresas.

E como a Curva ABC de clientes pode ser usada em seu negócio?

Curva ABC na Gestão de Clientes

A classificação de sua clientela em classes A, B e C possibilita um atendimento diferenciado para cada classe. A partir da análise das características de cada um desses grupos, você poderá traçar o perfil de compra e entender as demandas específicas de cada consumidor. Tendo clareza quanto à frequência de compras, produtos preferidos, etc.

Conhecendo melhor o perfil de seus clientes, você poderá investir na fidelização da classe A e traçar estratégias de relacionamento com os outros grupos, visando incentivar cada um a “subir de classe”.

A Curva ABC pode ajudar também em uma área essencial para o sucesso do seu negócio: a gestão do estoque.

A importância de um planejamento financeiro para sua empresa

    A falta de planejamento em relação aos aspectos financeiros é uma das principais razões para o fracasso de empresas no Brasil. De acordo com dados do Sebrae, mais de 70% das micro e pequenas empresas brasileiras fecham as portas nos primeiros cinco anos. Por isso, para que um empreendedor obtenha sucesso é preciso seguir alguns cuidados quando o assunto é a vida financeira.

    Segundo especialistas, toda empresa deve ter pelo menos duas reservas financeiras diferentes, a primeira seria o bote salva-vidas pessoal que deverá estar reservada apenas para ser usada caso o negócio dê errado, evitando que o empreendedor fique totalmente sem dinheiro no futuro e a segunda é a reserva de fluxo de caixa, que vai manter a empresa funcionando enquanto ela não conseguir lucrar o suficiente para suprir todas as despesas. Essa reserva também deve levar em conta as necessidades de sustento do(s) empreendedor(es).

Para auxiliar vocês, criamos uma lista dos principais erros cometidos no planejamento financeiro:

Misturar finanças da empresa com as pessoais

    O problema disso para o planejamento financeiro, é que as entradas e saídas da empresa nem sempre serão da empresa mesmo, então muitas vezes fica difícil fazer o calculo real.

Não saber seus custos e despesas exatos

    É muito comum nas empresas que o dono não saiba exatamente suas despesas totais ou que os custos variem muito sem saber a que variável eles estão ligados. O primeiro passo para um planejamento é conhecer e ter controle sobre esses dados.

Não definir metas e indicadores

    O objetivo de um planejamento é que a empresa chegue em um resultado financeiro esperado. Então, sem definir qual é esse objetivo financeiro, fica impossível saber como chegar a ele, e, além disso, é preciso definir indicadores que vão lhe dizendo se a empresa está bem ou não.

Não definir um plano de ação

    Esse é o erro mais fatal do planejamento financeiro, porque tudo pode ser resolvido, mas sem um plano de ação real e eficiente os resultados sempre serão os mesmos. Então, se o seu número de atendimentos está baixo, você precisa tomar uma decisão, por exemplo, fazer um desconto.

Não Registrar e acompanhar regularmente as operações financeiras

    Organizar um método de registro das contas a pagar e das contas a receber na empresa é super importante para se ter pleno controle do seu capital e poder analisar sua saúde financeira. Mas não basta registrar: é preciso monitorar cada lançamento para perceber como as finanças estão caminhando.

Não utilizar um software de gestão

    Com um software de gestão é possível controlar todos os aspectos financeiros fazendo o menor esforço possível, porque o sistema já calcula tudo para você. Além disso, alguns sistemas como o da Velit, por exemplo, não deixa você efetuar uma venda sem determinados dados, o que facilita já tanto para o financeiro como para a contabilidade.

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